A Indústria 5.0 engloba um amplo sistema de TECNOLOGIAS avançadas que estão mudando as formas de educação no Brasil e no mundo. E o Grupo Perfil sabe como fazer: utilizamos o Pensamento Computacional como preparação dos estudantes para as futuras demandas do mercado e da vida.
Pensando na preparação dos estudantes, entendemos o componente curricular de Pensamento Computacional como parte da proposta pedagógica de todo o Ensino Fundamental, utilizando a ciência da computação não apenas como treinamento de habilidades, mas como uma forma de enxergar a vida.
O pensamento computacional consiste na abordagem utilizada para a resolução de problemas, utilizando conceitos de ciência da computação.
Os estudantes desenvolvem o raciocínio por meio dos quatro pilares do pensamento computacional:
É um passo a passo para a resolução de um problema de qualquer ordem ou execução de uma tarefa.
Permite que você perceba o problema e foque na parte mais importante.
É quando pegamos uma situação, dividimos em parte menores para percebê-la melhor.
É a identificação de aspectos comuns de uma situação para auxiliar na resolução de um problema.
O principal objetivo do pensamento computacional é desenvolver as competências dos estudantes e suas habilidades para resolução de problemas e conflitos do cotidiano, além de instruir a respeito das constantes inovações tecnológicas.
Renata Souza Barreto é um exemplo claro de estudante que adquiriu amplas possibilidades e liberdades para escolher caminhos que pudessem seguir, sendo PROTAGONISTA da sua trajetória, aqui no Colégio Perfil. Os estudantes do Ensino Fundamental, iniciarão os estudos com o componente curricular de Pensamento Computacional, sob a tutoria da professora Renata, que também é ex aluna do Perfil.
Doutoranda em Modelagem Computacional e Tecnologia Industrial (PPGMCTI) SENAI-CIMATEC; Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências – UFBA; Mestre em Modelagem Computacional e Tecnologia Industrial (PPGMCTI) SENAI-CIMATEC; Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia; Graduada em Educação Física Licenciatura pela União Metropolitana de Educação e Cultura.
‘’Sou uma pessoa apaixonada pela Educação, Tecnologia e Inovação. Carrego a certeza que a Educação é o caminho para melhorarmos o mundo e a tecnologia deve servir como ponte para construirmos uma sociedade mais consciente, sensível que exalte a sensibilidade humana.’’
Maker: trata-se de um método de ensino ativo, focado em atividades “mão na massa”, não necessariamente envolvendo dispositivos ou técnicas computacionais.
Pensamento Computacional utiliza o método ativo da aprendizagem maker, “mão na massa”, potencializado pelo conteúdo científico da computação e aqui no Colégio Perfil integramos com a Neurociência, tanto no que se refere às técnicas de análise e solução de problemas, quanto na utilização de tecnologias digitais como ferramentas (método científico do século 21).
Não. A robótica é um dos subcampos da Ciência da Computação. Além de tudo que já foi dito, Pensamento Computacional inclui programação de computadores, dispositivos móveis, internet, computação vestível, design digital, arte/animação/modelagem 2D e 3D, Realidade Virtual, Aumentada e Inteligência Artificial aplicada ou não à robótica.
O Pensamento Computacional enquanto método, possibilita a criança ou o adulto a conseguir soluções para problemas de maneira eficaz e criativa a partir de fundamentos da ciência da computação e neurociência.
As ciências da natureza e sociais não bastam para explicar o mundo de hoje. Atualmente não é possível descrever e interagir com o ambiente em que estamos inseridos sem a devida compreensão dos fundamentos e leis que direcionam as tecnologias digitais:
Essas são perguntas que não podem ser respondidas apenas utilizando computadores, mas efetivamente entendendo como eles funcionam e podem ser programados.
A Ciência da Computação permite que crianças e jovens compreendam e dominem os fundamentos do mundo que os cerca.
De forma alguma. A partir de projetos interdisciplinares, o conteúdo desenvolve a criatividade e habilidades essenciais para qualquer indivíduo, como resolução de problemas, prototipação, trabalho em equipe, autoconfiança, entre outras. O termo Pensamento Computacional pode ser definido como “Ciência da Computação para todos”, pois apresenta conceitos e fundamentos em níveis de profundidade adequados para que as novas gerações compreendam os riscos e oportunidades das tecnologias computacionais.
O Pensamento Computacional é explicitamente citado na descrição oficial da área da Matemática da Base Nacional Comum Curricular. A disciplina trabalha 7 das 10 competências gerais e 8 das 10 competências específicas da área da Matemática da BNCC, além de diversas habilidades demandadas em projetos interdisciplinares.
São crianças que compreendem com mais profundidade o funcionamento das tecnologias digitais com as quais interagem constantemente e passam a ser construtores desse mundo digital, não mero autores. Além disso, com o componente curricular, os estudantes se tornam mais criativos, autônomos e confiantes para identificarem e resolverem problemas seja no presente ou no futuro.
Assim como nas ciências exatas, humanas e sociais, os conhecimentos estruturados da Ciência da Computação não são trivialmente aprendidos, por exemplo, pelo mero uso do computador, mesmo quando se trata de uma geração designada como “nativa digital”.
Por este motivo, o Pensamento Computacional ingressou como componente curricular obrigatório em dezenas de países líderes do ranking educacional. O conteúdo garante que as novas gerações conheçam os fundamentos do mundo digital, assim como conhecem as leis da física, química e comportamentos políticos-sociais.